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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Hiprocrisia é uma bosta.

Olha, já vou antecipando a ausência no blog desde já, sou péssima quando se trata de periodiocidade. E também estou doente, com gripe (espero que não seja a suína há), tenho que ficar em repouso, o que dificulta eu entrar na net :D

Esses dias de cama recebi algumas notícias e muitas me chocaram. Uma delas foi um ato de hipocrisia mórbida (que na minha concepção é pior que gripe), de uma das pessoas que eu passei a admirar. Contar o que foi é antiético e também terei que fazer mais posts para explicar.

Mas ai tá uma atitude que eu não suporto. Deixei de conviver com muitas pessoas (agradeço por não sentir falta delas), por serem ambíguas, não por ser "certo' ou "errado", sinceramente foda-se, cada um faz a sua própria lei. Só não sei suportar a idéia de estar ao lado de alguém que eu realmente não sei se confia em mim, se possui as mesmas idéias, está ao meu lado por caridade (se for isso, go way!), ou simplesmente não tem amigos. "Danço conforme a música", é uma frase que pode explicar bem o que eu digo. Não só em amizades! No geral, as pessoas vendem suas vidas por aumento no salário, reconhecimento por algo, fazer a "social básica", mas aprendi a ser diferente.

Sou insuportável. Se não gosto, não gosto e ponto. Só mudo de idéia se for último caso, também não sou injusta. Mas não grito aos quatro cantos que detesto tal X quando na verdade nem sei do que falo. Igual ao post anterior, não disse que odeio pagode (embora eu deteste mesmo) só disse que os "músicos" eram péssimos, o que é verdade! Por que entendo, e já vi bandas melhores. Tá entendendo onde eu querendo chegar? A gente precisa se conhecer e os outros antes de um julgamento, e se feito é para ser mantido até o final. Voltar atrás só taz desconfiança ao próximo. Principalmente a mim, claro que não é da minha conta a vida pessoal da galera, mas sei que de todas as palavras que já ouvi, 20% são de boa fé e verdadeiras.

E acredito que ainda muitos que me cercam (ainda ¬¬') não intenderam que a sobrevivência e o destaquem está a partir da originalidade. Sem ser preciso montar personagens, manja aquelas pessoas que dizem "aqui sou o Fulano de tal, lá fora sou o fulano de Tal", falam sem perceber que em todos os ambiente pode ser sim possível ser um só! É só manter a sapiência em prática. Se você é bom para determinada profissão, habilidade, etc, terá seu reconhecimento, SE batalha por isso. Caso pegue um atalho, a queda também pegará. É a lei da vida! Tudo que sobe desce.
Desculpa pelo texto horroroso, de verdade. No próximo eu arraso!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Olhos e ouvidos bem abertos!

Eu espero que o primeiro post não tenha ficado confuso. Mas acredito que sim, perdi a prática de escrever em blogs. Comecei com meu primeiro blog em...2003, chamava "krol.strelinha", coisa do tipo. Desde já, eu já publicava textos do aspecto crítico, mas não social-mundial-econômico, do comportamento Humano mesmo, este, é o assunto que mais me agrada, vivo analisando as pessoas, e por consequência a sociedade que vivo. Com o tempo o blog foi virando "fotologblog" e perdeu a essência, fiz um fotolog (eu não, uma amiga minha fez pra mim), meados de 2004, 2005, como sou apaixonada por fotos, principalmente as narcisistas (hahaha), viciei no assunto. Esqueci de como é bom poder desabafar sem precisar estar presente enquanto alguém lê, como é bom sentar na frente do PC e colocar todas as idéias atona, como se fosse um banho, "lavagem de alma",de como me sinto leve. Enfim! Devaneios a parte, iniciei a faculdade, e como redijo muitos textos, nas férias me veio um vazio e eu acabei descobrindo o que era: falta de escrever. Logo, me empolguei e abri este blog, quando anteriormente neste mesmo ano (a trampo da facul) uns amigos e eu abrimos um blog, maaas! não vale apena ver, mesmo assim, tá aqui o link: http://actahistorica.blogspot.com/. Eu tô contando toda essa história pra quem ler ter sentido no que vai ler aqui, porque não dá pra escrever mais de 700 caracteres à toa. PELO O AMOR HEIN!
Bom, hoje, eu fui para um evento onde tinha algumas bandas (que eu não fazia idéia de quais eram!) um tal de Túlio barbows e uma bandinha de pagode Sorriso barbows. Tinha em média umas trezentas pessoas no lugar, todos lá cantando as músicas, chorando, agarrando os artistas a troco de nada. Me desculpe! Mas realmente é a troco de nada, o máximo que você vai conseguir (infelizmente por experiência própria) são sorrisos, abraços, fotos e uma lembrança do dia. Fora isso, seus braços permanecerão roxos por se debater entre as demais tietes, sua garganta inflamada por gritar e seus ouvidos podres de ouvir estas besteiras. É uma desconsideração com o trabalho de artista, que, nem é bom, mas por se um padrão de beleza atingido já é considerado o melhor: carisma e cabelo cortado não compra estilo.
A meio do evento juntaram-se o rapper e pagodeiros e fizeram um som no estilo"D2", mas que já por esperado sem criatividade nenhuma! Enquanto o coitado do branquelo que ama Chico Chavier explodia neurônios para impressionar os espectadores em forma de rimas rápidas e habilidade de ritmo medíocres, o vocalista de pagode relembrava um sucesso (segundo informações) deles só no "lalalalalalalaiaaaalalalalallaiaa", jogava um sorriso forçado, destes com cara de caganeira, e batia o pandeiro. Humilhante! Deplorável! Como gosta de um som deste? Não diz nada, não traz mensagem, eles se quer sabem fazer música! Não impressionaram a ninguém, fizeram o óbvio, foi horroroso. Mais tarde Túlio fez outra (já não aguentava mais) rima com RGs de umas pessoas, com o nome completo delas. Ele não teve a capacidade de montar uma rima com o sobrenome do último RG (eram três). Mesmo assim, foi cotado como "notável". O mundo precisa de críticos, chatos, mas que levam aos ouvidos coisas boas para se apreciar.
Sei que não há nada mais clichê do que aquela velha história de que "antes era melhor", mas sinceramente, tá pra aparecer músicos de verdade nesse século XXI. Que façam diferente, aconteçam, choquem com uma causa, quebrem as regras criando novas tendências. Difícil viu, porque aqueles que são bons permanecem no underground, no máximo viram ministrem. Sinto que isso nunca vai acontecer...


Me desculpa pelos erros ortográficos. "/

barbows = não sei qual é, não lembro, não sei escrever a palavra.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Who's bad?

Eu não, não me importo ao dizer que ligo sim pra imagem ou o que os outros vão pensar e mentira é aquele que diz não se importar! Mentira sim, pois eu duvido qualquer um (podem me jogar pedras que deixo) ouvir o que não é e ficar quieto, sorrir e sair andando. Impossível! Essa história de "foda-se o que pensam, sou assim mesmo", "sou assim e nunca vou mudar" é síndrome de Michael Jackson (aproveitando o enterro). Medo de expor ou se sentir frágil perante a qualquer um. E tenho dito! Não mudo minha opinião.

Voltando ao tema imagem. Esses dias fiquei pensando nisso (cara tanta coisa pra eu pensar), não pertenço a uma fórmula, uma imagem que se define. Sabe, quando você vê a pessoa e já saca qual é a dela? Me olhei no espelho e percebi que não dá pra notar, não dá pra perceber quais são minha idéias e que nem eu sei, nem eu entendo o que sou! Para mim, elas são muito claras, mas ninguém consegue entender, ou as pessoas são burras demais ou eu estou com algum defeito de fábrica, "ou eu sou não sei, ou eu sei lá viu". Isso me deixa frustrada, a gente sempre tenta se achar, encontrar alguma coisa que nos identifique e descobre que não é nada. Fato.

Mas, me sinto bem, apesar dos "conflito existenciais", e sabe qual o motivo? Me sinto bem por não escrever pertence com "ç", por ler um livro e intender completamente o que ele diz, ouvir uma música e descobrir (sem pesquisas! uau) que ela não fala de amor. Por ter traços na minha pele (mínimos) que me fazem sentido, modificações que me deixam bem externo-interior. Me sinto bem por não pertencer à tudo isso, nesse mudo estranho embalado. Pelo fato de ter encontrado a profissão que me faz sentido e da maneira que eu mais gosto, naturalmente e bem casual. De ter encontrado pessoas que me completam que se parecem (pouco) comigo. Não me importo de ter que usar social e na bolsa guardar meu All Star, calça jeans e aquela camiseta surrada. Não me importo, me sinto bem no que faço e em que decidi viver.

Não deixo de viver minha vida por isso. Pelo contrário, acrescento e cresço, isso me faz muito bem. Jamais me imaginaria com dezoito anos e parada, ainda fazendo as mesmas coisas e tendo as mesmas idéias, tocando o “foda-se” pra sempre. Quer dizer, hoje eu arrisco a mencionar que meu “foda-se” é com estilo. Não basta apenas botar pra fuder, mas fuder na hora certa, manja? Excessos só trazem mediocridade.